![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij4WOS6y7BsJCY3IIE4oSTFs5qGMMlgMrYZ2sR6Rv_FgoXBXFTaNGkxYG5lc1xdkSdkP44E-J2NQZ-pwPVuWSFL-9VGMe4fO19jMD4By1dHMu4OFFFhB01lXunhI_Y8dtlWRduFnAWMQJq/s320/000__f20roserainrose11.gif)
Notamos que ela fica dormindo no seio da Terra, mas ninguém ousa critíca-la, dizendo:"Você não tem raízes profundas" ou, "Falta entusiasmo na tua relação com o campo".
Ao contrário, nós a tratamos com paciência, água e adubo.
Quando a semente se transforma em muda, não passa pela cabeça de ninguém condená-la como frágil e imatura, incapaz de brindar imediatamente com as rosas que estamos esperando. Ao contrário: nos maravilhamos com o processo do nascimento das folhas seguido dos botões e, no dia em que as flores aparecem, nosso coração se enche de alegria. Entretanto a rosa é roseira desde o momento em que nasce, até seu período de explendor.
A cada estágio que atravessa, broto, botão, flor expressa o melhor de si.
Também nós no nosso crescimento e constante mutação passamos por vários estágios:
vamos aprender a reconhecê-los antes de criticar a lentidão de nossas mudanças.
(W. Timothy Gallwey)
Nenhum comentário:
Postar um comentário